Aconteceu dia 10 de outubro de 2011 uma reunião sobre a greve, cerca de 45 pessoas assistiram e debateram sobre atos públicos realizados e propostas de novas manifestações. Uma reunião tendenciosa que discutiu a posição do MEC e MPOG sobre a greve do SINASEFE.
Na plenária de votação que aconteceu em Brasília-DF, houve um crescente número de servidores que votaram contra a continuação da greve, percebeu-se que a maioria desses votos eram de docentes recém contratados na rede Federal, mas a direita venceu, portanto a greve continua sem previsão de retorno às atividades.
Segundo o representante do SINASEFE que coordenou a reunião, os principais pontos de reividicação são à manutenção física de diversos Campi que funcionam sem estrutura alguma para a formação de profissionais, exemplos citados foram do IFES Campus Vila Velha que funciona em Vitória, e as más instalações em IFES muito recentes como Ibatiba, Nova Venécia, Linhares, etc.
A discussão sobre um novo Ato Público que acontecerá provavelmente dia 19 de outubro de 2011 foi colocado em nota. A princípio seria um único grende Ato na capital Vitória, mas o professor Sávio colocou sua opinião dizendo: "Penso que seria melhor fazermos três atos localizados na região norte, outro na região central e outro na região sul, todos simultâneos e com as mesmas tarefas, também pelo motivo de termos três grandes filiais de rede de televisão distintas para cada região. Portanto teremos que fazer algo que seja repercutido em todo o Estado. Um exemplo foi o protesto no Aeroporto de Vitória, o que só a rede de TV local repercutiu, o que não foi visto pelo restante do Estado".
Todos presentes na reunião entenderam que essa opinião é muito valiosa e o Sindicato pretende analizar.
Segundo à visão do Sindicato, o desempenho dos alunos no ENEM , que será aplicado dia 22 e 23 de outubro, não será afetado, já que se trata de uma prova de raciocícnio e não de conhecimento.
A questão de reposição de aulas foi colocado em nota pelos alunos presentes, percebeu-se um desconforto pela parte do Sindicato, que explicou: "A perda de tempo é inevitável, já ficamos 103 dias parados e conseguimos repor todas as aulas normalmente". Um aluno rebateu: "Mas a questão não é tempo extenso pra repor, a questão é que nossas aulas são em turnos diurnos, então em que horário serão repostos essas aulas, já que temos somente os sábados disponíveis? Ninguém quer estudar mais de 8 horas por dia, muito menos os professores cumprirão carga horária excessiva, já que temos o PROEJA no turno Noturno, as novas turmas que ingressarão em 2012, o ensino Superior , o Ensino Médio no turno diurno, e pior, com regime anual." Enfim, quando os alunos começaram à interagir, e colocar em nota suas opiniões, houve uma perceptível sucessão da reunião, que deu fim antes do horário previsto.
Eles Falam, falam e falam...
ResponderExcluirmás não resolvem nadada e os alunos ficam cada vez mais prejudicados...